Rua Direita
Chamava-se Rua Direita por levar direto de um lugar a outro. Teve o nome de Saldanha Marinho e hoje Rua Saturnino de Oliveira
Chamava-se Rua Direita por levar direto de um lugar a outro. Teve o nome de Saldanha Marinho e hoje Rua Saturnino de Oliveira
Chamava-se assim por ser o lugar onde os escravos buscavam os braseiros para acender os seus fogões a lenha. No final da rua existia uma grande fogueira e todos que por ela passavam eram obrigados a atirar lenha para alimentar a fogueira e mantê-la sempre acesa. Recebeu depois o nome de Rua Princesa Izabel e atualmente Rua Dr. Brandão.
Atual Rua Santa Cruz. Inicia-se após a ponte de pedras chamada “Ponte das Almas”, com arco romano sobre o Rio Santo Antônio no Largo da Estação. A rua levava direto à capela que se encontrava no local chamado Árvores Bonitas. Costumava-se sempre lá celebrar missas dedicadas às almas do purgatório
Destinada ao comércio, pois ali existia um antigo mercado da cidade. Passou a chamar Rua Conde D’Eu, mais tarde Rua Tiradentes, Rua Cândido Ferreira, atualmente Rua Vital Brazil
Totalmente em pedra bruta escolhida. O centro era mais baixo que as laterais, o que facilitava o escoamento das águas pluviais. Atualmente Rua Perdigão Malheiro, jurista campanhense
Assim chamada pois no final da rua existia uma forca. Nela foram feitos enforcamentos sendo o último narrado em livro de Francisco Paula Ferreira de Rezende “Minhas Recordações”. O réu só conseguiu ser enforcado na terceira tentativa, pois a corda sempre arrebentava. Por fim, o carrasco subiu em seu ombro conseguindo, assim, o seu estrangulamento. Era feito um grande cortejo que passava por todas as ruas da cidade, indo à frente o réu, o padre, o carrasco e um surdo que batia chamando a atenção dos moradores. Atrás acompanhavam todos os moradores adultos. As mulheres não tinham participação nessa cerimônia. Hoje a Rua tem o nome de Alexandre Stockler
Atual Rua Bernardo da Veiga. Era a rua das rancharias e hospedarias, hospitais, hospícios. Do latim, hospitium, significa hospitaleiro. São na realidade modificações dos antigos mosteiros medievais. Foram sempre as irmandades e ordens terceiras que cumpriram o papel de velar pela saúde pública. Eram casas religiosas que recebiam peregrinos em viagem, sem retribuição. Hoje corresponderiam aos hospitais e albergues. Recolhiam órfãos, velhos, loucos, doentes. Quase todos os seus prédios datavam da segunda metade do século XVIII
Sua origem era a linha do bondinho que vinha de São Gonçalo do Sapucaí até o Largo da Estação. Hoje o seu nome é Rua Evaristo da Veiga.
Chamava-se assim por causa do Chafariz construído em 1853, que tinha a finalidade de abastecer a população local e principalmente os tropeiros que comercializavam em troca de ouro. Teve várias denominações: Rua da Máquina de Algodão, Beco do Chafariz e hoje Rua Dr. Cesarino
Lugar onde a população buscava água para suas casas no Bairro Xororó