O Município

Agostinho Marques Perdigão Malheiro

Jurisconsulto, escritor e historiador brasileiro

(Campanha, 5 de julho de 1824 — Rio de Janeiro, 3 de julho de 1881), foi um jurisconsulto, escritor e historiador brasileiro[1].

Filho do conselheiro e ex-ministro do Supremo Tribunal de Justiça, Agostinho Marques Perdigão Malheiro, e de sua mulher D. Urbana Cândida dos Reis Perdigão, tornou-se Fidalgo da Casa Imperial, Cavaleiro da Ordem de Cristo, e Comendador da mesma Ordem pelo decreto imperial de 30 de janeiro de 1866. Bacharelou-se em letras pelo Imperial Colégio de D. Pedro II, no Rio de Janeiro, onde passou a advogar desde 1850. Obteve doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade de São Paulo. Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, e do Instituto dos Advogados Brasileiros, no qual foi eleito presidente algumas vezes. [2]

Obras :

Indice chronologico dos factos mais notaveis da Historia do Brasil desde seu descobrimento em 1500 até 1849 (1853)

Commentario a lei n. 463 de 2 de setembro de 1847 sobre successão dos filhos naturaes e sua filiação. Rio de Janeiro, 1857.

Manual do procurador dos feitos da fazenda nacional nos juizos de primeira instancia. Rio de Janeiro, 1859

A escravidão no Brasil: ensaio historico-juridico-social (1866)

Repertório ou indice alfabético da reforma hypothecaria e sobre as sociedades de credito rural. Rio de Janeiro, 1865. 72 pp.

Supplemento ao Manual do procurador dos feitos da fazenda nacional, Rio de Janeiro, 1870.

Successão dos filhos naturaes. Rio de Janeiro, 1872.

Referências:

1.? BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario Bibliographico Brazileiro. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1883. vol. I.

2.? SILVA, Inocêncio Francisco da, et al. Diccionario bibliographico portuguez: Supplemento I : A-B. Rio de Janeiro: [s.n.], 1867. 14-15 p. vol. 6.

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